sábado, 12 de março de 2011

Essa menina parece que me conhece.

O presente no passado

E aí estás tu, com o coração vazio, morto, deserto.
Não vales de nada, és completo medroso. Diz que vives, mas apenas faz esquemas para que tudo dê certo, e não passe do limite do fácil.
Inventa conceitos novos para que a cada erro, a tua consciência não te surpreenda.
Não faz mais nada na vida, a não ser magoar quem te ama ou gosta de ti...
És motivo de felicidade para ninguém.
Pelo ao contrário.
Estragou o passado, e está aqui no presente estragando qualquer futuro.
Estás cego. De medo.
Podias ser muito melhor se quisesses.
Não sei como dar valor a uma pessoa que não sabe dar valor a nada.
Vou em boa hora. Trata de crescer.
 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Para pensar com seriedade

O horror por trás dos matadouros

Este é um daqueles assuntos incendiários que, pela sua natureza polêmica, desperta ódio e paixão. Refiro-me ao consumo da carne como alimento. Decidi ingressar neste tema, importante e deprimente, inspirado na ótima matéria escrita pelo colega jornalista Marcio Renato dos Santos, do jornal Gazeta do Povo, sobre o livro “Comer Animais”, do escritor norte-americano Jonathan Safran Foer.
Siga Aurélio Munhoz no Twitter: http://twitter.com/aureliomunhoz
Militante da causa dos animais, já tinha recebido excelentes referências da obra e do autor. Não sem motivos. Em 320 páginas, Foer desfila um consistente rol de argumentos e um respeitável volume de dados que confirmam o que todos nós sabemos, mas jamais admitimos: que os abatedouros de animais são verdadeiros circos de horrores.
A grande contribuição do livro é discutir o consumo da carne como alimento não apenas sob a perspectiva de quem tem pena dos animais, mas de quem, baseado em fartas estatísticas, preocupa-se em denunciar o violentíssimo impacto que este tipo de hábito traz ao meio ambiente.
A crueldade no processo de abate dos animais é assunto quase proibido. Preferimos ignorá-lo porque, afinal, carne é um alimento saboroso e pouca gente se dispõe a saber porque os animais são, quase sempre, submetidos a atos de extrema crueldade antes de chegarem às mesas dos consumidores. Não existe abate sem brutalidade. E esta crueldade, muitas vezes gratuita, chega a extremos, longe dos nossos olhos.
Com a permissão do colega Marcio Renato dos Santos, cito um contundente relato de Foer, à página 185 do livro: “Funcionários (de um abatedouro de porcos) apagando cigarros na barriga dos animais, (…), estrangulando-os e jogando-os em poços de esterco para que se afogassem; (…) também enfiavam aguilhões elétricos nas orelhas, bocas, vaginas e ânus dos porcos”.
Vi algo parecido in loco, incontáveis vezes, em abatedouros do Paraná e de São Paulo. Bois e vacas de corte, por exemplo, agonizando meia hora pendurados em correias, de ponta cabeça, depois de receber sucessivas marretadas na cabeça (pistola a ar é artigo de luxo em 70% dos matadouros do Brasil) e facadas na jugular, que inundam os matadouros com poças de sangue. E o festival de horrores se repete em todos os demais casos de abate de animais.
Mas passemos ao segundo aspecto do problema: os danos ao meio ambiente. Foer revela que, “todo ano, são mortos 4,5 milhões de animais marinhos, 3,3 milhões de tubarões, 60 mil tartarugas marinhas e 20 mil golfinhos e baleias”. Somente na pesca do camarão com rede de arrastão, o autor explica que são jogados, por cima da amurada dos barcos, 80 a 90% dos animais marinhos que vêm junto, na captura.
E há mais: “A criação animal usa, a cada ano, 756 milhões de toneladas de grãos e cereais para alimentar aves, porcos e gado bovino, bem mais do que o necessário para alimentar o 1,4 bilhão de seres humanos que vivem em extrema pobreza”. O autor ainda revela que  o setor pecuarista responde por 18% das emissões de gás estufa no mundo.
Antes que alguém diga que precisamos consumir carne para garantir nossa subsistência, lembro que há até fisiculturistas vegetarianos. Ainda que este argumento fosse defensável, porém, devemos pensar se a nossa suposta necessidade por este tipo de alimento justifica que submetamos os animais a atos de crueldade, torturas e dores inimagináveis. Irracionais não são apenas os animais; somos também nós, os humanos, quando permitimos que este tipo de brutalidade ocorra.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Descanse

   Cansado(a) de ler este blog?, distraia-se então com um pouco de jogos
http://www.linklog.com.br/index.php?pageo=links&cat=games&pg=1

Para o seu prazer

Deixo aqui este link que vai leva-lo ao mundo maravilhoso do grande poeta português Fernando Pessoa.
http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/index.php?id=2233



Forças Armadas na América do Sul




O mapa a seguir apresenta o tamanho das Forças Armadas nos principais países da América do Sul. Os dados mostram o número total de soldados ativos e de reservistas, o orçamento destinado à Defesa em 2007 e 2008, além do número de soldados para cada 100 mil habitantes em cada uma das nações.

Os números foram condensados pelo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), uma das mais respeitadas organizações de análise de conflitos do mundo, e comentados por Salvador Raza, diretor do Centro de Tecnologia Relações Internacionais e Segurança (Cetris), com sede em Campinas.
Forças Armadas na América do Sul
Fonte: Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) e Salvador Raza, diretor do Centro de Tecnologia Relações Internacionais e Segurança (Cetris)

 O amor é cego?

Luiz Carlos passa os dias pensando em Deborah: nos lugares em que quer ir com ela, nas músicas que ela gosta, no que ele vai dizer quando os dois se encontrarem. Basta olhar para Luiz e ver que é um homem apaixonado e fiel. Cientistas da Universidade da Flórida (EUA) acabaram de descobrir porque é impossível Luiz trair Deborah nesta fase do relacionamento: a paixão torna o cérebro incapaz de prestar atenção em outros rostos bonitos, inviabilizando a traição.
"A pessoa apaixonada está bioquimicamente focada no objeto de sua paixão. O apaixonado não só não olha para outra pessoa, como não percebe se tem alguém olhando para ele", explica a psicóloga Mônica Portela, professora do Centro de Psicologia Aplicada e Formação do Rio (CPAF).
A falta de atenção ao mundo, o encantamento e a insônia provocados pela paixão têm explicação: o cérebro dos apaixonados têm altas concentrações de dopamina, que produz a sensação de felicidade, e norepinefrina, que é semelhante à adrenalina, responsável pela aceleração do coração e pela excitação.
Já os que amam não são, necessariamente, tão fiéis. "Com o fim da paixão, a pessoa percebe que o que ela imaginava não era real e acaba olhando para o lado. Essa busca acaba levando-o a encontrar alguém que pode não faze-lo deixar a pessoa amada, mas que também tem características que interessam. Então, se cumpre a promessa de 'até que a morte os separe', mas com uma história paralela", diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria da USP.
Durante a pesquisa americana, 113 mulheres e homens foram expostos a fotografias de pessoas bonitas e outras normais. Voluntários apaixonados escreveram, antes de ver as imagens, um texto sobre suas paixões. A outra metade fez uma redação sobre felicidade. Em seguida, as fotos foram exibidas e os olhos dos voluntários foram monitorados por um computador. Os apaixonados não fixaram os olhos nos rostos bonitos. Com as imagens de pessoas comuns, não havia diferença na reação. "A paixão deixa a pessoa tão obcecada quanto uma droga. Ela fica num estado de torpor, de encantamento. Por isso não consegue ver nada à sua volta. E nem pensa em traição porque, para ela, aquela pessoa basta", explica Carmita. 


terça-feira, 8 de março de 2011

Dia internacional da mulher?

O 08 DE MARÇO E A HISTÓRIA QUE NUNCA EXISTIU

Hoje, li num jornal de um sindicato uma nota intitulada “A história do 08 de Março”, que relembrava o martírio de 129 tecelãs, queimadas vivas numa fábrica em Nova Iorque (EUA) em 1857.Em toda referência sobre a mulher e sua luta, em todo ano e em qualquer espaço, vemos sempre a mesma história sobre este dia fatídico. História esta repetida inclusive por feministas e comunistas. História esta que nunca ocorreu, e, portanto, não é fato - é mito e pura má intenção de interesses contemporâneos em apagar os registros dos acontecimentos reais que intitularam o dia 08 de Março.
Quando a “idéia” de se criar um dia da mulher ocorreu, vivíamos a década de 1960 e um mundo em convulsão político-ideológico, cultural, social e sexual. Em meio a revoluções, guerrilhas, biquínis, Woodstock, teologia da libertação, Beatles, movimento hippie, queima de soutiens e a pílula, boletins e jornais feministas americanos e europeus lançam a idéia da “criação” de um dia internacional da mulher, pois esta se evidenciava com um papel marcante na sociedade em sua luta por direitos.A confusão em torno do mito começa a se dar alguns anos antes, quando em março de 1955 o jornal comunista francês, L’Humanité divulga uma greve, ocorrida em Nova Iorque no início do século, mas o faz sem citar detalhes nem mortos ou feridos. Em 1966, porém, uma publicação num boletim da Federação Democrática das Mulheres, em Berlim, resgata, incrementa e faz uma releitura tendenciosa da notícia do L’Humanité, divulgando que no dia 08 de Março de 1857 ocorreu “uma greve em Nova Iorque das operárias de uma fábrica têxtil e que os patrões as trancaram e incendiaram o prédio, queimando vivas 129 mulheres(!)”. 08 de Março, portanto, deveria ser a data escolhida para comemorar o Dia Internacional da Mulher.As greves que aconteceram em Nova Iorque e estão documentadas são: a das costureiras, em novembro de 1909, que durou três meses e a dos operários tecelões, em março de 1911, onde no período se registra um incêndio causado pelas péssimas instalações elétricas da fábrica, que matou 146 pessoas, entre elas várias mulheres. Segundo historiadores, não existem em nenhum arquivo dos EUA ou Europa documentos com alusão a uma greve em 1857, em Nova Iorque. Em 1975 a ONU reconhece o 08 de Março como Dia da Mulher, aceitando a versão das 129 operárias queimadas vivas em 1857. A reverberação do mito encontra eco forte e se consolida.Na verdade, foram outras greves, conferências e congressos socialistas que determinaram o Dia das Mulheres, e, seu nascimento se dá no movimento socialista do final do século XIX, início do XX, com as mulheres do partido comunista: Alexandra Kolontai, Clara Zetkin e Rosa Luxemburgo, dentre outras, que lutaram pela igualdade e libertação feminina.Neste período, de início de século, em meio à luta de classes e de gênero, iniciou-se a busca da mulher socialista pelo direito ao voto. Essa luta se alastra por todo o mundo e uma data é escolhida para emblemar a luta da mulher pelo direito ao voto, que é fixado: 19 de Março (dia de um levante de mulheres, pelo direito ao voto, na Prússia). Porém, em 23 de fevereiro de 1917 (08 de março pelo calendário ocidental), na Rússia e em plena guerra mundial, explode a greve por paz e pão das tecelãs de Petrogrado (hoje São Petersburgo) – exploradas, oprimidas e insurretas operárias, membros da base do partido - que não acatam a decisão da direção central de não fazerem greves. É o estopim do começo da primeira fase da Revolução Russa (Revolução de Fevereiro).Neste período, as greves estavam proibidas, por proteção ao proletariado e aos comunistas, pois a união entre soldados e operários era muito frágil, o período muito tenso devido à guerra e qualquer manifestação era um barril de pólvora, um estopim para um confronto maior maior com o czar.Contra sua vontade, os bolcheviques, seguidos pelos operários e outros de esquerda se viram obrigados a fazer coro às mulheres de Petrogrado, juntando-se à marcha, que se transforma rapidamente em uma greve de massa, sob o apoio forçado do comitê central.Então, após a I Guerra Mundial, em 1921, em Moscou, na Conferencia das Mulheres Comunistas, o dia 08 de Março é adotado como Dia Internacional da Mulher Operária – lembrando as revolucionárias de Petrogrado, sendo depois divulgado como Dia Internacional da Mulher para marcar sua luta universal por libertação e igualdade de direitos.Porém, o dia foi deixando de ser celebrado, à medida que o ideal revolucionário se esvaía na Rússia, se perdendo completamente em meio à II Guerra Mundial, na década de 40.Nas décadas seguintes à segunda guerra, os partidos de esquerda, em conflito com o comunismo e inclusive alguns partidos comunistas europeus, reafirmam e dão eco à invenção americana, publicando a tal greve das tecelãs nos EUA – que nunca existiu, atribuindo à data do suposto martírio daquelas operárias queimadas vivas, o marco da luta das mulheres em todo o mundo.Por outro lado, os EUA se inseria como referência da sociedade capitalista mundial e as discussões em torno do dia da mulher ressurgem ali, num terreno fértil e bem aceito socialmente, na década de 60. Com o declínio do comunismo e queda do muro de Berlim, enterra-se de vez a verdade, pois não era de bom tom lembrar a vitoria da greve das mulheres rebeldes russas, em Petrogrado, que enfrentaram o absolutismo do czar e incitaram a revolução russa.Um dia americano de luta da mulher fora “inventado” para capitanear para o estado norte-americano um mérito ilegítimo.Entre invenções, confusões, intenções e fantasias, o mito se fez, respaldado na década de 70 pela ONU e UNESCO.Esta é a verdadeira história que deve ser divulgada, resgatando os fatos que alicerçam a luta da mulher socialista.Levantemos novamente a bandeira vermelha e verdadeira que outrora foi levantada em busca da libertação da mulher, e, não a rosa da farsa, cor símbolo feminista, em alusão à cor do pano que as fictícias operárias teciam quando foram queimadas vivas.Não aceito este mito e é esta história verdadeira que devemos passar a contar. Saudações socialistas,

Este post foi recolhido do blog da Monica  http://www.comunidadelatina.blogspot.com/

Pense

Recebi por e-mail e precisei dividir com você.
"JU-IN-EM"- O MAL DOS ANOS
JU-IN-EM: Enfermidade descoberta pela Medicina Tradicional Chinesa, ainda não aceita pela classe médica. Entretanto, milhões de pessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da Organização Mundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta mortal enfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.
Se você tiver 3 ou mais sintomas indicados abaixo é sinal de alerta vermelho!!!!
SINTOMAS QUE DEFINEM O APARECIMENTO DESTA PATOLOGIA:
1.- Um simples café provoca insônia.
2.- Uma cervejinha leve leva direto ao banheiro.
3.- Tudo parece muito caro.
4.- Qualquer coisa fora do programado perturba profundamente.
5.- Um pequeno excesso alimentar provoca aumento de peso.
6.- Uma provadinha na feijoada "cai" como chumbo no estômago.
7.- Um churrasquinho de nada faz subir a pressão arterial.
8.- Numa festa a melhor mesa é a mais distante possível da música e das pessoas.
9.- Amarrar os sapatos, se conseguir, produz dor nos quadris.
10.- A TV ou a leitura provoca sono...

Todos esses sintomas são prova irrefutável que padeces de JU-IN-EM, que quer dizer, em Chinês ou e em Japonês:
JUventude - INdo - EMbora .......
Brinque, divirta-se!
Tenha um Bom Carnaval!
Abraços
 
Este post foi obtido no blog da Adelaide  http://euseivoucontar.blogspot.com/

O Meu Orgulho

Lembro-me o que fui dantes.
Quem me dera Não me lembrar!
Em tardes dolorosas
Eu lembro-me que fui a Primavera
Que em muros velhos fez nascer as rosas!
As minhas mãos, outrora carinhosas, Pairavam como pombas...
Quem soubera Porque tudo passou e foi quimera,
E porque os muros velhos não dão rosas!
São sempre os que eu recordo que me esquecem...
Mas digo para mim: "Não me merecem..." E já não fico tão abandonada!
Sinto que valho mais, mais pobrezinha: Que também é orgulho ser sozinha,
E também é nobreza não ter nada!

Florbela Espanca
Obtido noblog do Edson http://edson-valerio.blogspot.com/

Vasquinho

Um esclarecimento aos manés vascainos

     A cruz de malta ou cruz de São João é identificada como o símbolo do guerreiro cristão. É uma cruz com oito pontas e tem a forma de quatro braços em V que se juntam em suas bases.Seu desenho é baseado nas cruzes usadas desde a primeira cruzada. Emblema dos cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. 

Curiosidade: O Clube de Regatas Vasco da Gama, para homenagear Vasco da Gama que deu origem ao nome do clube, adotou em seu estatuto, em seu hino e no seu uniforme, a Cruz de Malta por suposição ERRÓNEA que o navegador utilizava tal símbolo em suas velas; contudo o símbolo que utilizam, na verdade, é a CRUZ PÁTEA, a qual denominam Cruz de Malta consagrando o erro entre CENTENAS de torcedores do clube. Já a cruz usada por Vasco da Gama, por sua vez, era uma terceira cruz distinta: a Cruz de Cristo.

Cruz de Cristo

Cruz de Malta

Cruz Pátea

Informações obtidas no site http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_de_Malta
Este post foi obtido no blog http://wwwcaodeguarda.blogspot.com/